Os vereadores aprovaram regras para Paulínia ser reconhecida como “cidade inteligente”. Se o Projeto de Lei 26/2022 for sancionado pelo prefeito, o município deverá adotar tecnologias e medidas para tornar o planejamento urbano mais eficiente, integrar dados entre órgãos públicos e privados, incentivar o empreendedorismo e medir os serviços oferecidos.
Segundo o autor do texto, vereador Fábio da Van (Cidadania), “o conceito de Cidade Inteligente não se restringe a uma cidade que possua equipamentos espalhados pela sua área, mas estende suas ações para o estímulo ao uso de recursos de maneira inteligente, criativo e sustentável, para o seu melhor planejamento e crescimento urbano”.
A 8ª Sessão Ordinária também votou proposta para Paulínia incentivar interessados em doar sobras de materiais de construção. A Prefeitura deverá destinar esses recursos a pessoas em vulnerabilidade social, como casos de emergência e calamidade.
“Muito além de transformar o que antes iria para o lixo, [o programa] agora ajuda a melhorar as condições de moradia em muitas residências, além de favorecer o meio ambiente”, diz o vereador Flávio Xavier (Podemos).
Foram ainda aprovados projetos para instituir o Setembro Verde, sobre doações de órgãos e tecidos, do vereador Messias Brito (PL); substituir o giz de gesso por giz antialérgico nas escolas municipais, de Alex Eduardo (Solidariedade), e criar na Câmara a Frente Parlamentar de Defesa dos Direitos das Mulheres, por iniciativa de Fábio da Van.